domingo, 9 de junho de 2013

Colegas,meu foco não é ensinar gramática e nem fazer apologia a própria,mas sinalizar aos desavisados que a Língua Portuguesa vai além da gramática.E que a mesma é uma mera descrição e normatização de um língua tão rica e cheio de belas contribuições e influência de outras línguas e que nosso povo vem ajudando a enriquecê-la mais.Não dominar uma variante da língua ,no caso a "padrão " não significa não saber falar Português.Mãos a obra!

12 comentários:

  1. Olá Robinson,
    vcs já tem material suficiente sobre as aulas para incrementar o blog.
    Vamos atualizá-lo, com urgência!!!

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  2. Vai aí um dica para o dia a dia: Rubrica ou rúbrica?
    A primeira forma é a correta. Rubrica é uma palavra paroxítona, isto é, a penúltima sílaba é a tônica – nesse caso, -bri-. A pronúncia deve seguir o mesmo caminho, com ênfase na sílaba do meio. Esta, no entanto, não é a única palavra que é confundida pelos falantes da língua portuguesa. Pudico (e não púdico) é outra palavra que é paroxítona, mas que às vezes é escrita e falada como proparoxítona.

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  3. "A língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a água do igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações". Marcos Bagno

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  4. "O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social". (Marcos Bagno)

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  5. "O preconceito linguístico está ligado, em boa medida, à confusão que foi criada, no curso da história, entre a língua e gramática normativa".(Marcos Bagno)

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  6. "Tratar da língua é tratar de um tema político".(Marcos Bagno).

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  7. "Não faz sentido rejeitar a língua de 190 milhões de brasileiros para só considerar certo o que é usado por menos de dez milhões de portugueses".(Marcos Bagno)

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  8. Bagno é um indivíduo inteligente,crítico e acima de tudo corajoso,pois enfrentar uma tradição que é a gramática e a sua maior prova.Tudo isso é prova do seu compromisso e do amor pela sua língua,o português brasileiro.

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  9. Bagno é um indivíduo inteligente,critico e acima de tudo corajoso,pois enfrentar uma tradição que é a gramática e a sua maior prova.Tudo isso é prova do seu compromisso e do amor pela sua língua,o português brasileiro.

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  10. A comunicação confunde-se com a própria vida. Temos tanta
    consciência de que comunicamos como de que respiramos ou
    andamos. Somente percebemos a sua essencial importância
    quando, por acidente ou uma doença, perdemos a capacidade
    de nos comunicar. (Bordenave, 1986. p.17-9)

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  11. Não venho aqui pregar um vale tudo,mas sim uma adequação.O que tratamos como errado,pode ser na verdade uma desvio da norma padrão.A linguagem de utilizada em um seminário,não pode ser a mesma utilizada em um bate papo informal,ou seja,estamos falando de adequação.Existe um nível para cada situação.A língua sofre influência de fatores externos como idade,sexo,local,formal x não formal etc.É um discussão longa,polêmica e problemático graças principalmente as gramatiqueiros de plantão que se baseia em um livro que não dá conta de um sistema tão complexo que é a língua.Mas,se topares o debate será um grande prazer!Todos estão convidados!Desculpas se não fui tão claro na minhas ideias,pois são simplesmente minhas ideias.

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  12. O brasileiro gosta de falar da sua rotina, do seu trabalho, do seu dia a dia (ou dia-a-dia?). Se fosse antes do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, o certo seria grafar a expressão com hífen. Mas, pela nova regra, o hífen não é mais exigido nas palavras compostas que têm entre os termos um elemento de ligação (preposição, artigo ou pronome).

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