Colegas,meu
foco não é ensinar gramática e nem fazer apologia a própria,mas
sinalizar aos desavisados que a Língua Portuguesa vai além da
gramática.E que a mesma é uma mera descrição e normatização de um língua
tão rica e cheio de belas contribuições e influência de outras línguas e
que nosso povo vem ajudando a enriquecê-la mais.Não dominar uma
variante da língua ,no caso a "padrão " não significa não saber falar
Português.Mãos a obra!
Olá Robinson,
ResponderExcluirvcs já tem material suficiente sobre as aulas para incrementar o blog.
Vamos atualizá-lo, com urgência!!!
Vai aí um dica para o dia a dia: Rubrica ou rúbrica?
ResponderExcluirA primeira forma é a correta. Rubrica é uma palavra paroxítona, isto é, a penúltima sílaba é a tônica – nesse caso, -bri-. A pronúncia deve seguir o mesmo caminho, com ênfase na sílaba do meio. Esta, no entanto, não é a única palavra que é confundida pelos falantes da língua portuguesa. Pudico (e não púdico) é outra palavra que é paroxítona, mas que às vezes é escrita e falada como proparoxítona.
"A língua é como um rio que se renova, enquanto a gramática normativa é como a água do igapó, que envelhece, não gera vida nova a não ser que venham as inundações". Marcos Bagno
ResponderExcluir"O domínio da norma culta é um instrumento de ascensão social". (Marcos Bagno)
ResponderExcluir"O preconceito linguístico está ligado, em boa medida, à confusão que foi criada, no curso da história, entre a língua e gramática normativa".(Marcos Bagno)
ResponderExcluir"Tratar da língua é tratar de um tema político".(Marcos Bagno).
ResponderExcluir"Não faz sentido rejeitar a língua de 190 milhões de brasileiros para só considerar certo o que é usado por menos de dez milhões de portugueses".(Marcos Bagno)
ResponderExcluirBagno é um indivíduo inteligente,crítico e acima de tudo corajoso,pois enfrentar uma tradição que é a gramática e a sua maior prova.Tudo isso é prova do seu compromisso e do amor pela sua língua,o português brasileiro.
ResponderExcluirBagno é um indivíduo inteligente,critico e acima de tudo corajoso,pois enfrentar uma tradição que é a gramática e a sua maior prova.Tudo isso é prova do seu compromisso e do amor pela sua língua,o português brasileiro.
ResponderExcluirA comunicação confunde-se com a própria vida. Temos tanta
ResponderExcluirconsciência de que comunicamos como de que respiramos ou
andamos. Somente percebemos a sua essencial importância
quando, por acidente ou uma doença, perdemos a capacidade
de nos comunicar. (Bordenave, 1986. p.17-9)
Não venho aqui pregar um vale tudo,mas sim uma adequação.O que tratamos como errado,pode ser na verdade uma desvio da norma padrão.A linguagem de utilizada em um seminário,não pode ser a mesma utilizada em um bate papo informal,ou seja,estamos falando de adequação.Existe um nível para cada situação.A língua sofre influência de fatores externos como idade,sexo,local,formal x não formal etc.É um discussão longa,polêmica e problemático graças principalmente as gramatiqueiros de plantão que se baseia em um livro que não dá conta de um sistema tão complexo que é a língua.Mas,se topares o debate será um grande prazer!Todos estão convidados!Desculpas se não fui tão claro na minhas ideias,pois são simplesmente minhas ideias.
ResponderExcluirO brasileiro gosta de falar da sua rotina, do seu trabalho, do seu dia a dia (ou dia-a-dia?). Se fosse antes do Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, o certo seria grafar a expressão com hífen. Mas, pela nova regra, o hífen não é mais exigido nas palavras compostas que têm entre os termos um elemento de ligação (preposição, artigo ou pronome).
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